Espécies registradas reforçam a importância dos remanescentes florestais de Campinas a conservação da biodiversidade
Uma nova checagem das armadilhas fotográficas instaladas na Floresta Estadual Serra D'água para monitoramento da fauna da Unidade de Conservação, feita na semana passada, mostrou uma série de registros dos animais da reserva. A ação faz parte de uma cooperação técnica entre a Fundação José Pedro de Oliveira (FJPO) e a Fundação Florestal que visa ao aprimoramento da gestão da Floresta Estadual Serra D’água, observando o mútuo interesse na conservação da biodiversidade no município de Campinas.
Conforme o biólogo da FJPO, Cristiano Krepsky, o destaque são os registros de uma fêmea de mão-pelada acompanhada de perto por seu filhote. “Também são novidades para a lista de fauna desta floresta os registros do cachorro-do-mato e do jacuguaçu”, ressalva o biólogo.
As espécies registradas reforçam a importância dos remanescentes florestais de Campinas para a conservação da biodiversidade. Em três meses de monitoramento foram catalogadas pelo menos 55 espécies da fauna silvestre. As informações levantadas irão contribuir para o desenvolvimento de ações de conservação na Serra D'água e na região
Sobre a Floresta Estadual de Serra D'Água
A Floresta Estadual Serra d’Água é uma unidade de conservação de uso sustentável, está localizada na área urbana de Campinas, conhecida como Fazenda Serra D’Água, localizada no Parque Jambeiro.
Possui uma área de 51,20 hectares, foi criada em 2010, e está voltada à manutenção de um remanescente florestal em recuperação, bem como a ações de restauração de ecossistemas nativos e ao desenvolvimento e divulgação de práticas florestais sustentáveis.
Abaixo, o link para visualizar o vídeo:
https://drive.google.com/drive/folders/1ZcsedLGnf8mx7FY8D1KGJzNvhn-ZNNpG?usp=sharing
